Cheguei agorinha, 18h50, em casa, bem no lusco-fusco, aquela hora em que ainda não é noite mas também não é mais dia. Já foi meu momento preferido; ultimamente, mal o tenho reparado. Mas hoje está tão bonito, laranja. Lembrei do tempo em que eu e marido observávamos, pela janela, as cores do lusco-fusco. Tentávamos acompanhar suas nuances e registrar quando acabava - "ah, agora é noite". Pensávamos no que nos aguardava - e era o crepúsculo.
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