Fala-se que é um livro pra despertar a consciência ecológica nas crianças. Fui obrigada a ler na sexta série, foi dele minha primeira resenha. São quatro partes contando histórias de personagens diferentes: o sabiá, o cavalo, o peixe, a mangueira. Todos morrem, um a um. Hoje, procurando imagem da capa no google, fiquei COM MEDO de incluí-lo aqui, de tão mal que me fez. Até agora lembro da sensação ruim de ser obrigada a terminar a leitura - e foi a primeira vez que procrastinei uma tarefa até o domingo, perto da hora do Fantástico. Até perdi Os Trapalhões. Mencionei no twitter e achei que estava sendo injusta, pois comentaram da importância de ser um manifesto ecológico e tal. Mas encontrei uns trechos do livro que reforçaram minhas lembranças. E tcharans: do mesmo autor de Meu Pé de Laranja Lima. Aliás, o que pensavam os professores dos anos 70-80? Como alguém pode se animar a ler se o ano começa com Coração de Vidro e avança por A Mão e a Luva? Acho que era uma estratégia militar pra manter a ignorância do povo, mesmo (hahahah brinks, tinha a coleção Vagalume pra equilibrar).
8 comentários:
HAHAHAHAHAHA! Como não tinha pensado nisso antes! Claro, estratégia militar, certamente, hahahahahahaha!!!!!!!!
Pior que isso era a "novela" Meu pé de laranja-lima.
gostei bem menos do meu pé de laranja-lima
Trauma da 6a série. A gente vê por aqui.
Né brinks não, fia. Eu fui obrigada a ler Dom Casmurro na 5ª série. Dom Casmurro. Soporífero ever!
nunca li "meu peh de laranja lima". deveria? a historia do galo marques (ou qq coisa desse tipo) ja me deixou em depressao por tempo suficiente...
kkkkkkkk
esse é mesmo terrível e ler na sexta série ninguém merece!Pode até ser estratégia militar, mas no período negro eu lia na mesma série - 2º do Ginásio - O Coronel e o Lobiomem e adorava.
bjs
Jussara
hahahahahaha, poxa, eu gostei :D
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