Estava eu botando em dia o clipping - leitura atrasada de jornais desde dezembro (!), basicamente um serviço de preso do cão - e, claro, me deprimindo com a sucessão de notícias horríveis, lamentáveis, daquelas que nos faz desacreditar (confirmar o descrédito, no meu caso) na humanidade; quando leio a notícia definitiva, a pior de todas, aquela que não vai me deixar dormir e na qual não consigo parar de pensar.
Uma vez li um monge tibetano numa revista falando que o cérebro é como um bando desembestado de cavalos, que ninguém controla (ou é quase impossível, já que ele tratava de meditação). É isso mesmo. Eu tento não pensar, tento não lembrar, mas não consigo. E o monge dava um exemplo: - conte até dez sem pensar num coelho, ordenava. Tente, agora.
Uma vez li um monge tibetano numa revista falando que o cérebro é como um bando desembestado de cavalos, que ninguém controla (ou é quase impossível, já que ele tratava de meditação). É isso mesmo. Eu tento não pensar, tento não lembrar, mas não consigo. E o monge dava um exemplo: - conte até dez sem pensar num coelho, ordenava. Tente, agora.
Vou ter que sair da dieta, beber algum vinho, brincar de corrida de princesas com a Nina e assistir House pra tirar aquela notícia hedionda da cabeça.
Ok, me odeiem, raros leitores, não vou contar.
Ok, me odeiem, raros leitores, não vou contar.
2 comentários:
Imagine se você tivesse feito a tal piadinha do outro post pro Dr. House. Ainda assim seria pior que a tal notícia?
Hmmm, bem pior.
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